quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Ecumenismo global de socorro

Na sua crónica no Público, sob o título Consciência ecuménica, consciência baptismal, frei Bento Domingues escreve sobre a urgência de um “ecumenismo global de socorro”:
 
A maioria dos cristãos nada sabe das outras tradições eclesiais, a não ser os lugares-comuns de desconfiança mútua, transmitidos em casa ou nas igrejas. A verdadeira falta de ecumenismo entre as igrejas cristãs é uma falta de cristianismo e não apenas de inconvenientes a propósito de baptismos e casamentos que se resolvem de forma mais ou menos burocrática.
Em certas zonas do mundo, o cenário é devastador: matam-se os cristãos sem perguntar pela identidade eclesial. O cristianismo está a ser completamente eliminado. É urgente um ecumenismo global de socorro.
 
(o texto integral pode ser lido aqui)

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

S. João Batista




Um homem larga a vida mundana e transforma-se em ermitão. Longe do centro de decisões políticas da época, passa anos de sua vida tentando preparar o caminho para o Messias. Define-se como “a voz que clama no deserto”.
Num primeiro momento, podemos pensar que tal homem — João Batista — não teria qualquer influência em sua época. Mas a his­tória nos mostra o contrário: sua presença foi fundamental na vida de Jesus.
Quantas vezes nos sentimos como vozes que clamam no deserto? Nossas palavras parecem se perder no vento, nossos gestos apa­rentemente não despertam qualquer reação.
João persistiu; cabe a nós fazer o mesmo. As vozes que clamam no deserto são as que escrevem a história do seu tempo. Paulo Coelho

sábado, 18 de janeiro de 2014

sábado, 4 de janeiro de 2014

Manifestação de Deus


A Estrela não se enganou
quando chamou quem estava longe,
para que se encaminhasse para o Deus,
que lhe está próximo.

A Estrela não se enganou,
ao indicar o caminho do deserto,
o mais humilde, o mais difícil.

A Estrela não se enganou
quando parou sobre uma casa de gente humilde.
Ali nasceu o grande futuro!

O teu coração não se enganou
quando se pôs a caminho, à procura do desconhecido.


O teu coração não se enganou
quando não cedeu à vã impaciência.

O teu coração não se enganou

ao ajoelhar-se diante do Menino!