sexta-feira, 27 de junho de 2014

Sonhe e vá...

 "Sonhe com o que você quiser. 
Vá para onde você queira ir.
Seja o que você quer ser, porque você possui apenas uma vida
e nela só temos uma chance de fazer aquilo que queremos.
Tenha felicidade bastante para fazê-la doce. 
Dificuldades para fazê-la forte. 
Tristeza para fazê-la humana. 
E esperança suficiente para fazê-la feliz." 
Clarice Lispector
 
 
 

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Pelo sonho é que vamos...

"Pelo sonho é que vamos,
comovidos e mudos.
 
Chegamos? Não chegamos?
Haja ou não haja frutos,
pelo sonho é que vamos.
Basta a fé no que temos.
Basta a esperança naquilo
que talvez não teremos.
Basta que a alma demos,
com a mesma alegria,
ao que desconhecemos
e ao que é do dia a dia.
Chegamos? Não chegamos?
- Partimos. Vamos. Somos."
                                                                      Sebastião da Gama

Praia -




terça-feira, 10 de junho de 2014

Passeio do 2º Ciclo - Aveiro

 O tão esperado passeio, aconteceu. Logo de manhã,  fomos provar os ovos moles

 Prova dos ovos moles
 


segunda-feira, 2 de junho de 2014

Festa da Unidade Pastoral


 Após a Procissão, seguiu-se a partilha de farnéis e o tradicional convívio. De salientar, o Grupo de danças e Cantares de Freixiel e a Associação Cultural de Vila Flor, com o Grupo de Música e o Contra Danças, para além da Banda de Música. Parabéns a todos e um muito obrigado.



domingo, 1 de junho de 2014

Festa da Unidade Pastoral de Vila Flor

 Desde muito cedo, foram muitas as pessoas que puseram os pés ao caminho e rumaram ao Santuário de Nossa Senhoras da Assunção para a Celebração da Festa da Ascensão do Senhor.
 Começamos pela Via Lucis seguida da Eucaristia.


Encerramento Mês de Maria


Terei palavras ...

Estarei ainda longe de Ti,
quem quer que sejas ou eu seja?
Cresce a noite à minha volta,

terei palavras para falar-Te?
E compreenderás Tu este,
não sei qual de nós, que procura
a Tua face entre as sombras?

Quando eu me calar
sabei que estarei diante de uma coisa imensa.
E que esta é a minha voz,
o que no fundo de isto se escuta.

Manuel António Pina,
Nenhum Sítio (1984)